Palavras tristes
pensamentos angustiantes
Não eras meu sangue
mas ja o eras sangue meu
Causas a profunda dor
pelo o teu rancor
com lagrimas de ardor
sentimentos de horror
Tu eras familia
familia que eu me orgulho
mas arruinaste pior que vadia
nas profundezas do entulho .
Saturday, June 14, 2014
Monday, June 9, 2014
Eu sei ...
Eu sei , sempre algo
daquilo que tu não esperas
que eu saiba de ti .
Por isso aceleras as demoras
Eu sei que a voz do povo
tem uma lingua , pontiaguda
com algo sempre novo
ou nos ilude ou nos ajuda
Eu sei que o passado
ninguem sabe mais , do que nos
mas o que ja sabemos
ja da para compor um fado .
Eu sei
que tu sabes
que eu sei
mais daquilo
que tu
queiras
que eu saiba !
Sunday, June 8, 2014
O Cafe
Cheira a cafe
aroma forte
suave , penetrante
deliciosamente , belo
que percorre a nostalgia
da minha infancia .
Dos risos dos meus avos
numa casa , pobre e feliz.
Cheira bem
a recordações ,alegres .
Agradeço com um , amen
esta frangancia bela e simples
que me entra , em mim .
nada do seu cheiro , faz me lembrar
o teu pessimo cheiro , sem fim
que revive me as lagrimas
como no dia em que te enterrei .
aroma forte
suave , penetrante
deliciosamente , belo
que percorre a nostalgia
da minha infancia .
Dos risos dos meus avos
numa casa , pobre e feliz.
Cheira bem
a recordações ,alegres .
Agradeço com um , amen
esta frangancia bela e simples
que me entra , em mim .
nada do seu cheiro , faz me lembrar
o teu pessimo cheiro , sem fim
que revive me as lagrimas
como no dia em que te enterrei .
Saturday, June 7, 2014
Somente os tolos
somente os tolos
celebram vitorias
nas batalhas perdidas
em castelos destruidos
Dancam confusos rituais
em pes descalços sobre as brasas
seus amaldicoados ais
não enganam todas as Portuguesas
onde te faz ver que a vida terminou
alma furibunda ?
para dancares vitorias
quando a morte ainda não chegou
mente pobre a tua
que te traz imaginação
eterna imatura perpetua
fruto da tua falsa reputação
celebram vitorias
nas batalhas perdidas
em castelos destruidos
Dancam confusos rituais
em pes descalços sobre as brasas
seus amaldicoados ais
não enganam todas as Portuguesas
onde te faz ver que a vida terminou
alma furibunda ?
para dancares vitorias
quando a morte ainda não chegou
mente pobre a tua
que te traz imaginação
eterna imatura perpetua
fruto da tua falsa reputação
Friday, June 6, 2014
És monstro
Deixas-te, tristeza na terra
no fundo do mar o desgosto
A angustia latejante e ferida
do tempo que se envolveu ,contigo .
Fizeste de mim pano velho
roto , cor crua , sem remendos
vestiste-o, sem brio nem brilho
pelo o obrigado ao abrigo .
Eras homem , agora monstro
formato de anjo
alma pactuada , com satanas
dancarino da dor , que carrego .
Desejaria te , o profundo obito
se não soubesse, que seria pouco
quando a vida sera o suficiente
a te dar no final , a morte
para mostrar ao tempo
que não és , homem anjo
és pecado
alma encarnada de monstro
Thursday, June 5, 2014
Como eu sofri
Como fui peça fragil
nas mãos daquela mulher
que me escravizou , sem pena
Indefeso , como passaro triste e agil
Ela mulher serpente , que me envenena
o quão me obrigou a fazer por ela
Um buraco na parede
numa casa , que não é dela
para conseguir , ver a cidade
Casei me , com o seu portatil
para lhe escrever , cartas de " amor "
bem distante da sua vista .
Ela compreende que sou anjo sofrido
no seu cruel , atroz inferno.
Que me alimentou eu seu bem-querido
mais dois comparsas testemunhos do meu sofrer.
Vendi a alma e o corpo do meu telemovel
para a ajudar a adquirir o meu portatil .
Ela , ahh ! essa vadia que eu sempre " amei "
so pagou metade , mas eu mereco ...
E o carro ? que paguei para andar com ela ?
Ela adquiriu uma carroca e dois seguros
deu me um lumia de esmola
que nada me iluminou ..
Mas o que fez ela por mim ?
que dei vida por ela , parei de viver por ela
em que o corpo me adoeceu , naquela cidadela .
de tanto "amar " , aquela cobra vadia
que tive de fugir, sem carros nem , tesouros .
E agora me encontro , por detras de um ecra
bem longe , da sua vista . Com forças para enfrentar
o meu " amor " mais singelo e " sincero "
com cartas de amor guardadas , que trago na alma !
nas mãos daquela mulher
que me escravizou , sem pena
Indefeso , como passaro triste e agil
Ela mulher serpente , que me envenena
o quão me obrigou a fazer por ela
Um buraco na parede
numa casa , que não é dela
para conseguir , ver a cidade
Casei me , com o seu portatil
para lhe escrever , cartas de " amor "
bem distante da sua vista .
Ela compreende que sou anjo sofrido
no seu cruel , atroz inferno.
Que me alimentou eu seu bem-querido
mais dois comparsas testemunhos do meu sofrer.
Vendi a alma e o corpo do meu telemovel
para a ajudar a adquirir o meu portatil .
Ela , ahh ! essa vadia que eu sempre " amei "
so pagou metade , mas eu mereco ...
E o carro ? que paguei para andar com ela ?
Ela adquiriu uma carroca e dois seguros
deu me um lumia de esmola
que nada me iluminou ..
Mas o que fez ela por mim ?
que dei vida por ela , parei de viver por ela
em que o corpo me adoeceu , naquela cidadela .
de tanto "amar " , aquela cobra vadia
que tive de fugir, sem carros nem , tesouros .
E agora me encontro , por detras de um ecra
bem longe , da sua vista . Com forças para enfrentar
o meu " amor " mais singelo e " sincero "
com cartas de amor guardadas , que trago na alma !
Wednesday, June 4, 2014
Intenção
Culpo sim os anos
covardes, repugnantes
com sentimentos disfarcados
que me ofereceste
Os sonhos com gostos
da tua nojenta traição
bem a vista , bem sonante
aos olhos de outros
Como ousas pronunciar
palavras de amor
quando a tua intenção era criar
sentimentos de terror
Ai , alma pequena
aquela que carregas
sem amor , nem asas
sem esperança , nem vida ...
covardes, repugnantes
com sentimentos disfarcados
que me ofereceste
Os sonhos com gostos
da tua nojenta traição
bem a vista , bem sonante
aos olhos de outros
Como ousas pronunciar
palavras de amor
quando a tua intenção era criar
sentimentos de terror
Ai , alma pequena
aquela que carregas
sem amor , nem asas
sem esperança , nem vida ...
Tuesday, June 3, 2014
Consegues fazer o que o meu DEUS fez ?
Desenhe e faça nascer
as flores , mais perfeitas
que o meu DEUS , plantou
que lhe chamarei , Mestre
De luz as estrelas
invente o elixir da vida
Que o meu DEUS criou
que lhe chamarei , Mestre
Ame todas as suas peças
como reliquias unicas
que o meu DEUS , fez
que lhe chamarei , Mestre
Separe as aguas do mares
do doce e do salgado
como o meu DEUS , separou
que lhe chamarei , Mestre
Meta homens da ciencia
a dar voltas a cabeca
como o meu DEUS , formou
Quantas
Quantas vidas trairam
amores desesperados
que no tempo ficaram
presos em cativeiros
Quanta gente morreu
sem nada por deixar
nem a sombra que Deus deu
sumida no vento e no mar
Quanta gente amou
falsos desesperados amores
castelos sem principes
reinos isento a nobres
Quanta gente transmitiu
palavras de amor
sem saber o que é amar
e da vida alheia se riu
amores desesperados
que no tempo ficaram
presos em cativeiros
Quanta gente morreu
sem nada por deixar
nem a sombra que Deus deu
sumida no vento e no mar
Quanta gente amou
falsos desesperados amores
castelos sem principes
reinos isento a nobres
Quanta gente transmitiu
palavras de amor
sem saber o que é amar
e da vida alheia se riu
Monday, June 2, 2014
regozijo teu contentamento
Regozijo teu contentamento
de me sentir na melancolia
quando postas , circustancia
da vida , em rede social
outrora secreta , para a minha pessoa
Agora descoberta , como tua forma brilhante
causadora da minha imensa nevoa
ao qual maliciosamente declama , enganei-te
Regozijo o teu contentamento
que da essencia , em minha alma
a transmitir todo o momento
no pegraminho sagrado eterno
suave nectar do agradecimento .
de me sentir na melancolia
quando postas , circustancia
da vida , em rede social
outrora secreta , para a minha pessoa
Agora descoberta , como tua forma brilhante
causadora da minha imensa nevoa
ao qual maliciosamente declama , enganei-te
Regozijo o teu contentamento
que da essencia , em minha alma
a transmitir todo o momento
no pegraminho sagrado eterno
suave nectar do agradecimento .
A inocencia
Amanha chega e o sol acorda me
devagarinho sem pressas
oico vozes da labuta , de cada um
com o cheirinho do cafe da manha .
A porta do meu quarto , se abre num subito
O meu " pai " o meu amado " pai "
que chegou para me levar a ver o dia a sorrir
Mas suas mãos vieram em forma de carinho
um confuso estranho carinho .
inocente , nos olhos de uma crianca
Que ainda brinca de faz de conta .
Nada nem ninguem , nos olhos
de quem a inocencia vive dentro dela
esta ca para fazer sofrer alguem
E o meu " pai " jamais
as mãos continuaram
aqueles dedos , ja estavam a incomodar
não queria , aquela forma de carinho
confuso para quem " ama " um filho
Quando Deus disse : " basta ! "
e o telefone liga frenetico
era a minha mãe ...
E o tempo se passou
na sala do lar me encontrava
com as bonecas brincava
pensando na estranha , forma daquele carinho
que de novo como supresa , voltou
meu " pai " de novo chegou
e suas mãos me agarraram
como se uma criminosa fosse
senti algo duro , muito duro
pela primeira vez senti medo
aquilo não era o meu " pai "
eu so queria sair dali , sufoco ..
e mais uma vez DEUS disse BASTA !
a porta se abriu , a minha mãe ...
seus olhos fulminantes enfrentaram o meu " pai "
desviando-se para " sempre dos meus "
E eu ai compreendi , que afinal nunca tive um "pai "
mas sim um padrasto ...
devagarinho sem pressas
oico vozes da labuta , de cada um
com o cheirinho do cafe da manha .
A porta do meu quarto , se abre num subito
O meu " pai " o meu amado " pai "
que chegou para me levar a ver o dia a sorrir
Mas suas mãos vieram em forma de carinho
um confuso estranho carinho .
inocente , nos olhos de uma crianca
Que ainda brinca de faz de conta .
Nada nem ninguem , nos olhos
de quem a inocencia vive dentro dela
esta ca para fazer sofrer alguem
E o meu " pai " jamais
as mãos continuaram
aqueles dedos , ja estavam a incomodar
não queria , aquela forma de carinho
confuso para quem " ama " um filho
Quando Deus disse : " basta ! "
e o telefone liga frenetico
era a minha mãe ...
E o tempo se passou
na sala do lar me encontrava
com as bonecas brincava
pensando na estranha , forma daquele carinho
que de novo como supresa , voltou
meu " pai " de novo chegou
e suas mãos me agarraram
como se uma criminosa fosse
senti algo duro , muito duro
pela primeira vez senti medo
aquilo não era o meu " pai "
eu so queria sair dali , sufoco ..
e mais uma vez DEUS disse BASTA !
a porta se abriu , a minha mãe ...
seus olhos fulminantes enfrentaram o meu " pai "
desviando-se para " sempre dos meus "
E eu ai compreendi , que afinal nunca tive um "pai "
mas sim um padrasto ...
Passado
Bati a porta da inocencia
dei de caras com o destino
que me fez vaguar pelas ruas
carregando traumas da vida
lagrimas contidas
pela incompreensão ,dos adultos
Vi a minha liberdade
ausenta de sonhos , ideais
sem noites , sem dias .
Ruas presenteando me , seus passeios
e deles , doce leito , os tornei .
O frio , tornou se doce brisa
e pela primeira vez sonhei . ..
dei de caras com o destino
que me fez vaguar pelas ruas
carregando traumas da vida
lagrimas contidas
pela incompreensão ,dos adultos
Vi a minha liberdade
ausenta de sonhos , ideais
sem noites , sem dias .
Ruas presenteando me , seus passeios
e deles , doce leito , os tornei .
O frio , tornou se doce brisa
e pela primeira vez sonhei . ..
Sunday, June 1, 2014
Corro !
Corro e não quero parar
corro , para não olhar para tras
corro , para não amar
corro para não odiar
Quero criar , asas
rencontrar a paz
que escapa como ladrão
encontrar me com as estrelas
para que sintam , meus lamentos .
Inserir nas veias o antidoto , do teu veneno
que me tirou a vida , os sonhos , anos
amaldicoando-me com , carinho
sem piedade , sem formas , sem cores
todo o esboço que desenhei de ti
como uma ultima obra prima .
Corro , porque descobri
que afinal nunca foste um anjo ...
Orgulho
As invencionices , que proferimos
aos nossos comparsas
fazem a nossa egomania , rainha de si .
Sermos donos dos cosmos
seres unicos e omnipotentes .
Os puros senhores ..
Ate ao dia , que certas vacas
que partilhamos , o nosso respirar
em sonos da noite
contradizem , as nossas tretas
aos nossos camaradas .
Ficamos colericos
orgulhosos e feridos
as cartas foram abertas
fomos revelados
nunca fomos " deuses ".
Engolimos a afronta
esperamos a nossa vindita
para um dia , abalarmos
e revelarmos , que somos seres
finalmente " omnipotentes "
Esta era a tua vida
Sem rumo , nem destino
Atirei me de cabeca
encontrei me , com a vida
desconfiada abracei-a
Partilhei vidas passadas
sem olhar , embalei-a
desabafei derrotas , conquistas
dividi o meu mundo
os meus fracassos
os meus sucessos .
Atirei me de cabeca
para ser acordada de maneira covarde .
Esta não era a minha vida ..
aquela que eu pensava
que nunca me iria fazer cortes profundos
que celebra feliz pela a minha dor
Esta era a tua vida !
aquela que o meu coração se envolveu
por quem o oxigenio não seria divisivel
Era a tua vida !
descarada , aproveitadora
da mais breve oportunidade
que o destino lhe ofereceu .
por quem o oxigenio não seria divisivel
Era a tua vida !
descarada , aproveitadora
da mais breve oportunidade
que o destino lhe ofereceu .
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